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  • os fundadores Santa Margarida Carisma

    Brasão A Visitação e o Mundo O seu Quotidiano

    Perfil da Visitandina

    A Ordem da Visitação em Portugal

    Uma presença de quatro séculos


    Nos alvores do séc. XVII atravessava a Europa um período conturbado da história, numa complexa situação politico-social, ferida ainda pela divisão dos cristãos e os subsequentes conflitos em algumas nações. Por outro lado, despertava um novo frescor na Igreja com a implementação dos princípios do Concílio de Trento. Foi nestes tempos de dor e de esperança que Deus escolheu o grande pregador do Chablais e Bispo de Genebra, São Francisco de Sales, e a mulher forte e generosa que era Santa Joana de Chantal, para fundar a Ordem da Visitação de Santa Maria, o que aconteceu em 6 de Junho de 1610, na bela cidade montanhosa de Annecy, em França. São Francisco de Sales, homem atento e sensível, não ficou alheio ao facto de haver muitas mulheres com verdadeira vocação contemplativa e fortes de espírito mas não tanto de corpo para poderem aguentar as austeridades que então se praticavam nas ordens religiosas. Iluminado por Deus, dispensou todas as austeridades exteriores na sua ordem nascente e privilegiou o interior: nele pôs todo o acento da perfeição. E a pequena semente lançada em Annecy, destas mulheres unidas no desejo de devotarem inteiramente a sua vida e o seu ser ao amor de Deus, germinou e produziu abundante fruto. Aquando da morte de Santa Joana de Chantal, contavam-se já oitenta e sete mosteiros na Ordem, que cedo transpôs as fronteiras de França. Actualmente são cento e cinquenta e cinco os mosteiros da Visitação no mundo, três dos quais se encontram em Portugal: na Batalha, em Braga e em Vila das Aves.

  • Mosteiros

    Batalha

    O primeiro Mosteiro da Visitação foi fundado em Lisboa em 28 de Janeiro de 1784. A fundação foi feita por intermédio ...

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    Braga

    Por iniciativa da Marquesa de Monfalim, junto com outras distintas senhoras do Porto, que desejavam um bom colégio ao qual pudessem confiar a educação das suas...

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    Vila das Aves

    O Sr. José Maria de Almeida Garret, apreciador dos escritos de S. Francisco de Sales, pediu ao Mosteiro do Porto uma fundação em Vila das Aves.

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    Fax: 244767453
    E-mail: mosteiro.batalha@ordemdavisitacao.com

    Braga

    Mosteiro da Visitação
    Rua Irmãos Roby, 190
    4700 – 226 Braga
    Tel:  253201780
    Fax: 253201781
    E-mail: visitacao.braga@hotmail.com mosteiro.braga@ordemdavisitacao.com

    Vila das Aves

    Mosteiro da Visitação
    Rua da Visitação, 533
    4795-125 Vila das Aves
    Tel: 252941170
    Fax: 252875656
    E-mail: mosteiro.aves@ordemdavisitacao.com

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  • Mosteiro da Batalha

    O primeiro Mosteiro da Visitação foi fundado em Lisboa em 28 de Janeiro de 1784. A fundação foi feita por intermédio do P. Teodoro de Almeida, que diligenciou para que o projecto fosse apresentado à Rainha, D. Maria I, para dela obter a devida licença. D. Maria I, que tinha muita devoção ao Sagrado Coração de Jesus e mandou edificar a primeira igreja no mundo a ser-Lhe dedicada, a Basílica da Estrela, logo concedeu a desejada licença. As Irmãs necessárias para a fundação vieram do primeiro mosteiro da Ordem, Annecy, ficando como Superiora a Irmã Teresa Augusta de Bernex. A Ordem da Visitação chegou a dedicar-se à educação de jovens meninas (mantendo-se essa situação ainda hoje em alguns países) e Portugal não foi excepção. Assim, procedeu-se à abertura de um pensionato no dia 26 de Julho de 1784. Neste pensionato foi erecta, em 8 de Abril de 1861, a Congregação das Filhas de Maria. E em 16 de Julho de 1864 foi erecta no Mosteiro a Confraria da Guarda de Honra do Sagrado Coração de Jesus. Com a instauração da República, em 1910, e a consequente expulsão das ordens religiosas, a comunidade dispersou-se por vários mosteiros da Ordem em Espanha, França, Bélgica e Inglaterra, tendo-se de novo reunido em 1911, no primeiro Mosteiro de Madrid. Em 1921, a comunidade mudou-se para Segóvia, para uma casa oferecida por uma benfeitora, e em 1933 regressou a Portugal, instalando-se provisoriamente numa casa em Guilhufe. Na impossibilidade de reaver o mosteiro primitivo (então destinado pelo governo para dependências da Casa Pia), construiu-se um novo mosteiro na Batalha, em Leiria, para onde se transferiu definitivamente a comunidade em 25 de Julho de 1936.



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  • Mosteiro de Braga

    Por iniciativa da Marquesa de Monfalim, junto com outras distintas senhoras do Porto, que desejavam um bom colégio ao qual pudessem confiar a educação das suas filhas, foi feito o pedido ao Mosteiro da Visitação de Lisboa para uma fundação no Porto. Esta fundação realizou-se em 23 de Outubro de 1879, com Irmãs do Mosteiro de Lisboa, ficando como Superiora a Irmã Mariana Josefa da Costa. O desejado pensionato foi inaugurado em 21 de Novembro de 1879. Também esta comunidade teve de se dispersar, em 1910, por mosteiros da Ordem em Espanha, França, Bélgica e outros países. Em França, várias Irmãs ficaram nos mosteiros que as acolheram; as que ficaram na Bélgica tiveram de vir, em 1914, com o deflagrar da primeira grande guerra, para Bonanza, em Espanha, onde se reuniram também as restantes Irmãs que se encontravam no exílio. Em 1922, transferiram-se para Tuy, e em 1924 para Padron, onde construíram um mosteiro, pois a esperança de reaver o seu mosteiro em Portugal perdeu-se por completo quando foi necessário cedê-lo à diocese, para se tornar um seminário, o conhecido Seminário de Vilar. Em 1931, a guerra civil espanhola obrigou as Irmãs a regressarem a Portugal. Fixaram-se em Real, uma freguesia de Braga, numa casa que não tinha condições para ser mosteiro (e que é, actualmente, o Colégio de Nossa Senhora das Graças). Na década de 50, as Irmãs adquiriram um edifício na Rua Irmãos Roby, então pertença da FNAT, (o actual INATEL), que depois de muitas obras foi transformado no Mosteiro para onde a comunidade se mudou, no dia 23 de Junho de 1956.



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  • Mosteiro de Vila das Aves

    O Sr. José Maria de Almeida Garret, apreciador dos escritos de S. Francisco de Sales, pediu ao Mosteiro do Porto uma fundação em Vila das Aves. Tendo sido o Mosteiro do Porto fundado há pouco, não tinha Irmãs em número suficiente para realizar este pedido, pelo que algumas jovens de Vila das Aves, desejosas de se entregarem à vida contemplativa, deram entrada neste Mosteiro, para depois fazerem parte da futura fundação. Esta veio a realizar-se em 2 de Outubro de 1887, ficando como Superiora a Irmã Maria Vicente Galvão de Albuquerque. Tal como os outros dois mosteiros, o Mosteiro de Vila das Aves teve a seu cargo um florescente pensionato, que funcionou até à instauração da República, em 1910, altura em que a comunidade foi expatriada, distribuindo-se por mosteiros da Ordem em Espanha e França. Em 1914, reuniu-se de novo a comunidade, em Elorrio, Espanha. Em 1923 transferiu-se para Tuy, e em 1927 para Vigo. Em 1931, em consequência da guerra civil, regressou ao seu mosteiro em Portugal, cuja posse conseguiu conservar. Em 1953, circunstâncias especiais levaram a comunidade a transferir-se para Coimbra, sendo o mosteiro nas Aves vendido às Irmãs Clarissas. De novo as circunstâncias fizeram tomar novo rumo, desta vez o regresso definitivo a Vila das Aves, construindo-se, para o efeito, um novo mosteiro. As Irmãs foram regressando em grupos, até se completar a transferência de toda a comunidade em 15 de Julho de 1964.



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  • A Ordem da Visitação em Portugal

    São Francisco de Sales


    São Francisco de Sales, de família nobre, nasceu em 21 de Agosto de 1567, no ducado da Sabóia (território entre França e Suíça). Recebeu sólida formação teológica em Paris e Pádua. Ordenado sacerdote, obteve consideráveis resultados na evangelização do Chablais, em Genebra (berço do Calvinismo), à custa de muito sacrifício, intrepidez, diplomacia, e uma sincera afabilidade para com todos. Já como Bispo nesta cidade, distinguiu-se pela organização da catequese, a formação do Clero, a direcção espiritual e a reforma de várias casas religiosas. Escreveu importantes obras espirituais, de entre as quais o Tratado do Amor de Deus e a Introdução à Vida Devota. Faleceu em 28 de Dezembro de 1622. Foi proclamado Doutor da Igreja e Padroeiro dos Jornalistas e Escritores.

    Santa Joana Francisca de Chantal


    Santa Joana Francisca de Chantal nasceu numa família da alta nobreza da Borgonha em 23 de Janeiro de 1572, em Dijon, França. Casou-se com Cristóvão de Rabutin, Barão de Chantal, e foi mãe de seis filhos, que educou esmeradamente. Após ter ficado viúva, passou a repartir o tempo entre a oração, o cuidado da família e o serviço dos pobres, com extraordinária dedicação. Sob a direcção espiritual de São Francisco de Sales, levou uma vida de perfeição admirável. Governou sabiamente a Ordem da Visitação. Faleceu em 13 de Dezembro de 1641. Viveu de forma exemplar todos os estados de vida, pelo que a Igreja a apresenta como um excelente modelo de mulher santa.


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    Santa Margarida Maria e o Sagrado Coração de Jesus


    Santa Margarida Maria Alacoque foi uma das mais importantes filhas da Visitação, a quem Jesus Se revelou. Nasceu em 22 de Junho de 1647, em Verosvres, França. Já em criança dedicava várias horas à oração e fez voto de castidade. Atingiu-a uma grave doença que a confinou a uma cama por quatro anos. Prometendo a Nossa Senhora que, se ficasse curada, se consagraria e seria uma de suas filhas, foi atendida, mas logo esqueceu o que prometera, inclinada como era às alegrias do mundo. Jesus censurava-a e comunicava-Se-lhe fortemente, o que a fez determinar-se no desejo da consagração religiosa. Depois de entrar no Mosteiro da Visitação de Paray-le-Monial, Jesus revela-Se-lhe como Sagrado Coração e teve, por isso, de sofrer muitas incompreensões. Faleceu em 17 de Outubro de 1690, com a devoção ao Sagrado Coração de Jesus já reconhecida. Esta devoção, tão rica e tão simples, tem desempenhado um importante papel na vida espiritual de muitas pessoas.


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  • A Ordem da Visitação em Portugal

    Carisma


    No mistério da Visitação de Nossa Senhora à sua prima Santa Isabel, ao qual é dedicada a Ordem, encontrou São Francisco de Sales a luz para definir o seu carisma, que é o de uma profunda humildade para com Deus e uma grande suavidade para com o próximo. O objectivo de uma visitandina é, pois, seguir Aquele “que a amou e Se entregou por ela” (cf. Gal.2,20), numa entrega por amor, em contínuo desprendimento de si mesma, para se identificar com a vontade de Deus. O seu modo de viver, na alegria de ser de Deus, é simples e cordial, sendo a doçura e a suavidade os seus traços característicos.



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    Perfil da Visitandina


    Toda a Irmã Visitandina aspira por adquirir a perfeição de vida. Trata-se de uma caminhada diária feita de conquistas e fracassos. Contudo, pela perseverança e audácia vive na alegria e simplicidade de ser amada por Deus e por Ele e para Ele consagra a sua vida em favor da humanidade.
    A Irmã visitandina é um dom de Deus dado às suas Irmãs. O seu amor não é uma devolução mas uma retribuição de amor, isto é, dá amor com o mesmo amor que recebe do seu adorável Deus. A Irmã visitandina vive deste mesmo amor em fidelidade e simplicidade de coração. Toda a sua vida está voltada para o Senhor que a sustém com doçura infinita. A Irmã visitandina procura responder ao Senhor com filial ternura, vendo em tudo a Sua mão amabilíssima e tudo faz para lhe ser agradável. Esta resposta traduz-se em serviço de caridade, sempre mais perfeito quanto mais se dá.
    A Irmã visitandina quer ser fiel ao chamamento do seu Esposo, deixando-se inebriar pela Sua voz. Na oração, escuta os apelos da graça. No silêncio, encontra caminho seguro que a leva até Deus, numa união cada vez mais íntima para toda se absorver em Deus. No trabalho, aplica as suas forças, tendo o olhar e o coração postos n’Aquele que a chama a cada instante, numa entrega que tende a ser cada vez mais perfeita. No descanso, repousa o corpo, oferecendo-se a Deus para mias O glorificar. A Irmã visitandina contempla o rosto de Cristo, deixando-se extasiar com a Sua beleza. Contempla o Seu amabilíssimo Coração para o desagravar por tantos ultrajes e ofensas que recebe continuamente. Neste espírito, a Irmã visitandina anseia por reparar, mais e mais, o Seu Coração trespassado por nosso amor.



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    Perfil da Visitandina


    A Irmã visitandina é de um espírito de sacrifício e penitência interiores, esforçando-se por corrigir os seus defeitos e paixões. Tudo deseja fazer para agradar a Deus na pessoa das suas Irmãs. Assim se une à Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo, querendo cravar-se na Sua Cruz Salvador com um amor cada vez mais puro.
    A Irmã visitandina anseia encontrar-se, face a face, com o Seu Esposo, por todo o sempre, numa união profunda de amor.



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    Brasao


    O brasão da Ordem é constituído por um coração rodeado por uma coroa de espinhos, trespassado por duas setas e encimado por uma cruz, e ostentando as letras JMS. O seu significado é o seguinte: o coração é o de cada Irmã; a coroa de espinhos, a mortificação; as duas flechas, o amor de Deus e do próximo, que continuamente a deve trespassar; a cruz é a de Jesus, a lembrar-lhe o amor infinito com que é amada, e a animá-la a levar com alegria a sua própria cruz; finalmente, as letras JMS a representar os Nomes de Jesus e de Maria, que deverá ter sempre gravados no coração.







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    A Visitação e o Mundo


    As Irmãs da Visitação recolheram-se ao mosteiro, a uma vida de oração e silêncio. Mas, se procuram a união com Deus, procuram igualmente a sua bênção para as pessoas e para o mundo. Estreita-se o seu espaço, mas alarga-se o seu coração: não só à família, aos amigos, mas a todos por quem rezam e oferecem a vida. Elas desejam contribuir, pela sua oração e entrega, para que todos sejam visitados pela graça de Deus e por ela abençoados.



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    O seu Quotidiano


    O dia reparte-se por diferentes momentos, num bom equilíbrio entre oração e trabalho. As Irmãs vivem a oração tanto no silêncio como cantando comunitariamente o Ofício Divino, a oração oficial da Igreja pela qual louvam a Deus e recordam as necessidades de todos os homens. No trabalho, as Irmãs distribuem-se por diversos serviços necessários à comunidade - quinta, aviário, cozinha, administração, costura, jardinagem, etc. –, falando apenas o necessário, para uma maior união com Deus, e em clima de entreajuda fraterna. Mas há tempo também para o diálogo alegre e o lazer, nos dois momentos do dia chamados “recreio”: as Irmãs reúnem-se na sala da comunidade e dialogam, enquanto se dedicam a trabalhos manuais, como croché, bordados, confecção de objectos religiosos, etc.




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    Mosteiro da Visitação - Video 7



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